tag:blogger.com,1999:blog-25052208952936429532024-03-05T15:46:38.796-08:00Enciclopédia Amarante - PiauíTornando AMARANTE um ponto luminoso no espaço geográfico.Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-33013119895466002522012-09-09T09:31:00.000-07:002012-09-09T10:49:54.111-07:00O Processo de Industrialização Brasileiro e Seus Reflexos na Indústria Piauiense: o caso da Indústria de Cachaça Orgânica do Médio Parnaíba Piauiense<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4ZRoNLk5rHuLCORKLssysMa0J5xWPSGX3mpTlIENASIat_NXAyv0q0h6esIlDtuT50OH4v2AZCzDStem90OQCmFTJnUB_WMe0hyphenhyphene5oZRS8v_3fjhbfGqfsNbRtNXKqqtboylWYndDblOy/s1600/2222222222.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4ZRoNLk5rHuLCORKLssysMa0J5xWPSGX3mpTlIENASIat_NXAyv0q0h6esIlDtuT50OH4v2AZCzDStem90OQCmFTJnUB_WMe0hyphenhyphene5oZRS8v_3fjhbfGqfsNbRtNXKqqtboylWYndDblOy/s200/2222222222.jpg" width="161" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 42.55pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
A indústria é
a atividade por meio da qual os seres humanos transformam matéria-prima em
produtos semi-acabados ou em produtos acabados. Sua importância é tão grande
nos dias atuais que quase tudo o que consumimos e utilizamos é processado ou
produzido por ela. Além de oferecer empregos, a indústria produz capital,
desenvolve o comercio, os transportes e os serviços, dinamizando a economia.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
A origem do
processo de industrialização se deu na Inglaterra, durante os séculos XVIII e
XIX, e disseminou-se para outros países através da transferência das inovações
tecnológicas das então metrópoles para as colônias o que representou o
principio da desagregação do sistema imperialista colonial.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Através da
analise sobre a evolução histórica do modo de produção industrial, pôde-se
reconhecer três estágios mais gerais que são: o artesanato, que corresponde ao
estágio em que o produtor executa sozinho todas as fases da produção e até
mesmo a comercialização do produto, e isto sem o uso de máquinas, utilizando-se
apenas ferramentas simples.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
O outro
estágio é a manufatura, que corresponde ao estágio em que há uma divisão do
trabalho, mas a produção ainda depende fundamentalmente do trabalho manual,
embora sejam empregadas algumas maquinas simples. A maquinofatura é o estagio
atual, que pode-ser caracterizado pelo emprego maciço de maquinas e fontes de
energia modernas, produção em larga escala, e grande divisão e especialização
do trabalho.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Do ponto de
vista politico-econômico, pode-se dizer que houve três tipos de industrialização:
a clássica ou original, a planificada, a tardia ou retardatária. A
industrialização tardia é a que nos interessa, pois foi esta que ocorreu no
Brasil, e como o nome sugere, foi historicamente atrasada em relação á
original, e tem como características a grande quantidade de capital
estrangeiro, tem por base o desenvolvimento de indústrias de bens de consumo e
utiliza basicamente tecnologia estrangeira. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
O processo de
industrialização tardia no Brasil teve reflexos no desenvolvimento industrial
do Piauí, e discutir esses reflexos consiste no objetivo deste artigo. E para
compreender a dinâmica industrial piauiense foi feito um estudo de caso em uma
indústria do setor de bebidas que através das análises do sistema de produção
foi possível construir uma análise geral sobre a dinâmica da indústria
piauiense.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 16.0pt;">Evolução histórica do processo de
industrialização brasileira<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Para
entendermos como o Brasil chegou a seu estágio industrial e conjuntura
econômica, temos que conhecer um pouco do contexto histórico do processo de
industrialização do país. Na década de 30 o capitalismo é definitivamente
adotado como modelo econômico, firmando-se assim como o principal modelo de
produção de riquezas o que possibilitou a livre transformação de matérias –
primas em mercadoria, e a crescente especialização do trabalho o que configurou
na atual divisão social da sociedade urbano-industrial brasileira.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
O crescimento
dos mercados e o surgimento de novos produtos instigaram o processo de
industrialização, assim no inicio do século XX, a predominância era de indústrias
de bens de consumo não-duráveis, compostas por fábricas de tecidos, roupas,
alimentos, bebidas e fumo que compunham 70% de acordo com Baer, (2009) de toda
a produção industrial brasileira. Dentro deste processo, destacou-se a região
Sudeste, que por possuir características econômicas e organizacionais mais
desenvolvidas (e isto também é resultado da colonização que desde o inicio já
segregava economicamente as regiões brasileiras), tornou-se, portanto o berço
da nossa industrialização.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
O período pós
Segunda Guerra Mundial, foi a época em que a indústria no Brasil deu um grande
salto, pois com a crise no mercado externo, no contexto da década de trinta, o
pais teve que produzir produtos antes importados e substituir alguns artefatos
que já não havia compradores no exterior, como foi o caso do café, à época
principal produto de exportação brasileiro.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Como aponta Scarlato, (2003, p
367):</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 141.8pt; text-align: justify;">
A
industrialização brasileira nesse período caracterizou-se por uma explicita
intervenção estatal, principalmente por intermédio de investidores nos setores
de bens de produção que correspondem à siderurgia, a petroquímica, bens de
capital, além da extração mineral e da produção de energia elétrica, E graças a
essa intervenção, houve um grande crescimento da produção industrial o que
lançou as bases para a consolidação de um parque industrial.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Um outro
período marcante da industrialização brasileira é representado pelo governo de
Juscelino Kubitschek, onde houve um grande crescimento econômico em consequência
da implantação do chamado Plano de Metas. Trava-se de um amplo programa de
desenvolvimento que previa investimentos estatais em diversos setores da
economia, tornando o Brasil um país atraente aos investimentos estrangeiros. Na
execução do plano, os investimentos dirigiram-se aos setores de energia e
transportes. Segundo Davidovich e Geiger (1974, p. 121):</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 141.8pt; text-align: justify;">
Houve um
grande aumento da produção de hidroeletricidade e de carvão mineral, que
forneceu o impulso inicial no programa nuclear, e elevou a capacidade de
prospecção e refino de petróleo, pavimentação e construção de rodovias, além de
melhorias nas instalações e serviços portuários, aeroviários e reaparelhamento
e construção de ferrovias.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Paralelamente,
devido aos investimentos estatais em obras de infra-estrutura, houve um
expressivo ingresso do capital estrangeiro, responsável por grande crescimento
da produção industrial nos setores automobilísticos, químico-farmacêutico e de
eletrodomésticos. O parque industrial brasileiro passou, assim, a contar com
significativa produção de bens de consumo duráveis, o que sustentou e deu
continuidade á política de substituição de importações.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
A política do
Plano de Metas foi acompanhada por um significativo aumento da inflação e da
divida externa, e além do que, também acentuou a concentração do parque
industrial na região sudeste, agravando ainda mais os contrastes regionais e
causando implicações serias nas relações socioeconômicas do país.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
A inflação
acentuou ainda mais no período da ditadura militar, pois embora o parque
industrial tenha se consolidado através da constante busca por capital militar,
pois embora o parque industrial tenha se consolidado através da constante busca
por capital estrangeiro, o que elevou o país na época à 8º maior economia,
houve uma crescente divida externa o que reduziu a qualidade de vida da
população.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
E juntamente
com a crise do petróleo, vem o desemprego, a imigração da zona rural para a
zona urbana, e conseqüentemente o inchamento das cidades. Só a partir de 1984 a
economia volta a crescer, com o PIB atingindo 4,5% e em 1985, passa a 7,4 % e a
balança comercial que era deficitária torna-se superavitária. (BRESSER PEREIRA,
1992).</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 16.0pt;">Configurações atuais da indústria
brasileira.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Como foi
explicitado, a associação de capitais privados nacionais e estrangeiros, com
investimentos estatais levou á formação, no Brasil, de um parque industrial que
abrange seguimentos industriais de bens de consumo, de produção e de capital.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Contudo o
volume de produtos fabricados nas indústrias de bens de capital e de produção é
até os dias de hoje, insuficiente para abastecer as necessidades do nosso
parque industrial. Consequentemente, ainda é preciso importar máquinas,
equipamentos e alguns produtos siderúrgicos especiais não fabricados no país.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Atualmente, a
atividade industrial é responsável por mais de 60% do PIB brasileiro. Os
setores predominantes são as indústrias siderúrgicas, metalúrgicas, mecânicas,
elétricas, química e petroquímica, de veículos, de alimentos e bebidas,
têxteis, de confecções, de calçados, de papel e celulose. (IBGE, 2007)</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Em conjunto
esses setores são responsáveis por mais de 80% do produto industrial do país.
Porém vem crescendo bastante os investimentos em indústrias ligadas às novas
tecnologias, como robótica, aeronáutica, eletrônica, telecomunicações, mecânica
de precisão e biotecnologia. (FURTADO, 1999)</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Entre os
aspectos positivos da dinâmica atual da indústria brasileira, podemos destacar
o potencial de expansão no mercado interno, os aumentos nos volumes das exportações
de produtos industrializados, o aumento na produtividade, a melhora da
quantidade dos produtos e uma maior dispersão espacial dos estabelecimentos
industriais para regiões historicamente marginalizadas, como a s regiões
Nordeste e Norte.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
Porém a indústria
ainda enfrenta vários problemas que aumentam os custos e dificultam uma maior
participação no mercado externo como: deficiências e altos preços nos
transportes, baixos investimentos públicos e privados em desenvolvimento
tecnológico, baixa qualificação da mão de obra e barreiras tarifárias impostas
por outros países à importação de produtos brasileiros.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 16.0pt;">A industrialização piauiense<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
De acordo com
Santana (2003) as primeiras formas de produção industrial surgiram ainda no
século XVIII, na cidade de Parnaíba ao norte do estado, com a produção de
charque e posteriormente com a exploração de produtos vegetais quem começava a
ser exportada para o exterior. Segundo Mendes (2003):</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4.0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Com o progresso da
tecnologia e das formas de produção novas indústrias se instalaram no estado
como a de fiação de tecidos (1988), curtume (1993), sal refinado (1908),
cerveja, gelo e bebidas gasosas (1912), óleos vegetais (1912 e 1913), mas ainda
não representava uma consolidação do processo industrial, pois estes não tinham
incentivos fiscais e infraestrutura capazes de atrair indústrias com produtos
de valor mais agregado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4.0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> </span>Somente
a partir da década dos anos 1970, com os investimentos no setor de energia elétrica,
a industrialização no Piauí começa a tomar novos rumos, elevando a participação
da indústria na composição do Produto Interno Bruto – PIB de 4,7% em 1965, para
27,3% em 1999(MENDES, 2003).</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Praticamente
todo o processo de industrialização se deu na capital do estado, sendo que até
o início do século XX, Teresina conservava a marca forte do meio rural, mas
destaca Branco (2002) que o poder público já se mostrava preocupado com o seu
desenvolvimento econômico, e ofereceu subsídios à iniciativa privada com a
finalidade de torná-la economicamente menos dependente.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Atendendo
para este fato foi criado o Distrito Industrial de Teresina, que está
localizado na zona sul de Teresina, área inadequada para esta atividade, por
estar a montante do ponto de captação de água para abastecimento da população
urbana, no rio Parnaíba, o que possibilita a contaminação das águas.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A
situação não é mais grave pelo fato se o setor industrial ainda ser pouco
expressivo, favorecendo o controle da poluição. Além disso, grande parte dos
lotes do distrito industrial está ocupada por atividades não industriais, como
armazenamento e distribuição, minimizando o problema de poluição, mas
configurando um uso menos produtivo da área (TERESINA,2002).</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Em
Teresina, onde está concentrada a grande maioria das indústrias piauienses,
esta atividade, até 1991 era, segundo Pereira Filho (2003), constituídas
aproximadamente de 700 unidades, ressaltando maiores destaques para as
indústrias de construção civil, bebidas, vestuário, material de transporte,
produtos alimentícios e indústria metalúrgica. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b>CASO DA INSÚSTRIA DE CAHAÇA ORGÂNICA DO MÉDIO PARNAÍBA PIAUIENSE<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b> </b>Para realização
desse artigo escolheu-se trabalhar com a fábrica de bebidas Cachaça Lira, localizada
no município de Amarante – PI, possuidor de uma população de 17.892 habitantes,
sendo o município pertencente à microrregião geográfica do Médio Parnaíba Piauiense
(IBGE, 2007).</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A
escolha dessa indústria se deve, primeiramente por entender que esta exerce um
papel fundamental na economia do município e também porque representa uma das
mais completas fábricas de bebidas destiladas do Piauí, com uma linha de
produção completa, incluindo desde a produção da cachaça de alambique a outros
produtos agropecuários, além de sua política interna que presa pela
sustentabilidade ambiental e pela geração de emprego e renda para a população
local.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A
área territorial do Sítio Floresta é de 250 hectares, porém, apenas 15% desse
total são utilizados pela empresa para uso agropecuário, os 85% restantes estão
contidos na política de preservação ambiental da empresa. Isso demonstra a
preocupação dos gestores pela busca da sustentabilidade através de ações
concretas de preservação dos recursos naturais do ambiente local.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Relativo
ao sistema produtivo e as formas da produção da Cachaça Lira, eles ocorrem
através de um processo que integra a tradição, pois em suas instalações há a
presença de um engenho centenário instalado as margens do riacho Mulato, com a
evolução das novas tecnologias representadas pelos alambiques de cobre que
integram o sistema produtivo da empresa.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
Como explica
Haroldo Lira (Agrônomo da empresa):</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4.0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">“Nosso produto é resultado
de um processo que associa a tradição dos antigos engenhos com a evolução das
novas tecnologias. O cuidado se dá em todo processo. A cana é plantada em
lavoura orgânica, a colheita é feita da forma manual e o sistema de irrigação é
tradicional. O apuro artesanal faz com que a levedura da cachaça se já
preservada e traga também benefícios para saúde”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
No
tocante da matéria-prima, ou seja, a cana-de-açúcar ela é produzida dentro do
próprio sítio, que possui características geoecológicas que favorece a produção,
pois possui um clima tropical subúmido seco (classificação de Thornthwaite), com
médias de precipitações anuais de 1400 mm; solos do tipo: argissolos vermelho-amarelo,
associações de latossolos vermelho-amarelos e afloramentos rochosos; além de
grande intensidade de vegetação de floresta mista subcaducifólia, vegetação
cerrado arbóreo-arbustiva e transição cerrado/caatinga que facilitam o
desenvolvimento de plantios de espécies com necessidades hídricas elevadas
(AQUIAR,2004).</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Como
já relatado o plantio e manejo da cana-de-açúcar, se dá sem aditivos químicos e
agrotóxicos. Sendo que a cana é colhida manualmente sem a prática da queimada,
e posteriormente passa por uma seleção e limpeza e por fim é moída nas
primeiras vinte e quatro horas após a colheita.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Com
o caldo da cana pronto, ela passa agora por um processo de decantação para
eliminar impurezas advindas do campo e do próprio maquinário, em seguida, é
prosseguido para dornas de aço inox, onde será fermentado por leveduras alcoólicas
das linhagens (<i>Sacharomyces Cerevisiae</i>)
autóctones do próprio sítio.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O
vinho da cana é destilado em alambique de cobre e somente é aproveitado o
coração do destilado (cerca de 15% do vinho da cana). A cabeça e a calda são
descartadas por conter metanol, ácidos voláteis, aldeídos e alcoóis superiores
altamente prejudiciais à saúde.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Após
o processo de destilação, a Lira é bombeada sem contato manual para tonéis de
madeira da espécie Castanheira (madeira considerada o “carvalho” brasileiro) de
700 litros, onde permanece por um período mínimo de 12 meses. O resultado final
do envelhecimento da Lira é o aprimoramento das características do sabor,
aroma, brilho, maciez e cor.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Os
resíduos produzidos pela produção da cachaça são destinados para outros setores
e outras atividades desenvolvidas pela empresa, que correspondem à criação de
animais e a adubação de outras culturas agrícolas. Dentre os resíduos o mais
prejudicial à saúde é o vinhoto que é resultado da fermentação da sacarose.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Tendo
em vista a potencialidade poluidora desse subproduto a empresa desenvolveu outro
sistema produtivo paralelo e complementar a produção da cachaça, que
corresponde à produção de álcool combustível através da destilação do vinhoto,
sendo que o combustível é utilizado nos automóveis da empresa o que reforça
mais ainda o caráter sustentável da política interna promovida pela empresa.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O
Piauí assim como o Brasil, e principalmente as regiões Norte e Nordeste tiveram
um processo de industrialização tardio e acanhado. E como reflexo disso o Piauí
tem suas atividades industriais baseadas no extrativismo de produtos primários,
caracterizando-se como uma região de agroindústrias que não consegue produzir e
acumular riquezas para investir em infraestrutura, modernização da economia e
conseguintemente um pleno desenvolvimento industrial. E constituindo ainda como
agravante que dificulta um efetivo progresso industrial é a situação da
desigualdade regional e nacional em que se coloca a indústria do Piauí, pois o
fato de suas atividades industriais ainda estarem pautadas na extração de
produtos primários, aliada a grande concentração de renda e da propriedade
privada, caracterizada pelo uso tradicional da terra com práticas de pecuária
extensiva e culturas de subsistência, inviabilizam a atração de investimentos
dos agentes que promovem o desenvolvimento industrial. Porém há iniciativas que
promovem um avanço na economia piauiense, como é o caso da referente empresa, que
foi tomada como estudo de caso, pois alia suas vantagens e potencialidades o
investimento em infraestrutura e tecnologias sem esquecer a sustentabilidade
ambiental e seu papel social, o que mostra uma realidade nova no cenário
industrial do Piauí.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>REFERÊNCIAS<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
AGUIAR,Robério
Bôto de.<i>Projeto cadastro de fontes de
abastecimento por água subterrânea,estado do Piauí</i>:diagnóstico do município
de Amarante/Organização do texto[por]Roberto Bôto de Aguiar[e]José Roberto de
Carvalho.Gomes,Fortaleza:CPRM-Serviço geológico do Brasil.</div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
BAER,Werner.<i>A economia brasileira</i>.Tradução deEdite
Sciulli.3. Ed.rev.e atual.São Paulo.Nobel,2009.</div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
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<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
BRESSER
PEREIRA,Luís.Economia brasileira:uma introdução crítica.10 ed.Brasiliense.São
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<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
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<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<em>MENDES</em><b>, </b><em>F. Economia e desenvolvimento</em> do Piauí.
Teresina: Fundação Monsenhor Chaves, 2003.</div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<em>PEREIRA FILHO</em><b>, </b><em>F. Indústria teresinense</em>: aspectos da
qualidade e da competitividade. In: Carta Cepro. Teresina; v.22; n.2;
julho-dezembro 2003.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div><div class="fb-comments" data-href="http://enciclopediaamarante.blogspot.com.br/" data-num-posts="2" data-width="470"></div><meta property="fb:admins" content="https://www.facebook.com/mcgeografo"/>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com3Amarante - PI, Brasil-6.2391654 -42.8509576-6.2549499 -42.870698600000004 -6.2233809 -42.8312166tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-19769559745346093082012-06-21T19:23:00.001-07:002012-09-09T10:57:04.622-07:00AMARANTE EM RADAR\RADAMBRASIL<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16pt; line-height: 115%;"></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKAcFejKCrv15DEZ8s5CO1PMlI0HdSmt9PGMc5EGAPsQ-LiWIFBhdYIgLRgu-AlvcnY55hwReCPUT6S_DhIJyXc62sNC9YNneTMiTXLEs9KmSAE-4BrFeEEwYz8cW5aQweE1HvlymEXllr/s1600/Tsar.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKAcFejKCrv15DEZ8s5CO1PMlI0HdSmt9PGMc5EGAPsQ-LiWIFBhdYIgLRgu-AlvcnY55hwReCPUT6S_DhIJyXc62sNC9YNneTMiTXLEs9KmSAE-4BrFeEEwYz8cW5aQweE1HvlymEXllr/s200/Tsar.gif" width="200" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
projeto RADAM foi desenvolvido na década de 70 pelo governo brasileiro com a
finalidade de executar o levantamento
dos recursos naturais das regiões Norte e Nordeste do país, a partir de imagens
de radar e outros sensores remotos, para assim fornecer em curto prazo, os
elementos básicos necessários para os desenvolvimentos de projetos específicos
a serem implantados naquelas regiões. Sendo organizado pelo Ministério
de Minas e Energia através do Departamento Nacional da Produção Mineral - DNPM,
(Atual CPRM) com recursos do PIN - Plano de Integração Nacional. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
Projeto RADAM foi inicialmente concebido para realizar o levantamento integrado
de recursos naturais de uma área de 1.500.000 km² localizada na faixa de
influência da rodovia Transamazônica, abrangendo os Estados de Amazonas, Pará,
Piauí, Maranhão, Mato Grosso, Goiás e Tocantins. Porém, com os sucessos obtidos
pelo projeto, em 1975 ampliou-se a área de abrangência para todo o território
brasileiro e o projeto passou a ser denominado de PROJETO RADAMBRASIL
tornando-se o maior projeto mundial de cobertura radargramétrica efetuada com
radar aerotransportado, sendo a plataforma utilizada Avião Caravelle (Figura
01) e um sistema imageador o GEMS (Goodyer Mapping System).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Figura
01 – Avião Caravelle<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUs0lwVCDF0sziA1tO92LkTGiElvDGBeBrLLJAz0QPhzH7JxZDOR6djTYnSSsg35i_7SHP0mZoJE4p0_SNNhcJK0W77Nm-Lq1txoWfG2OzzCsUx0AwgYyFIyx_NnSu6WnH9ZmRvoDdWsO9/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo2222222.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUs0lwVCDF0sziA1tO92LkTGiElvDGBeBrLLJAz0QPhzH7JxZDOR6djTYnSSsg35i_7SHP0mZoJE4p0_SNNhcJK0W77Nm-Lq1txoWfG2OzzCsUx0AwgYyFIyx_NnSu6WnH9ZmRvoDdWsO9/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo2222222.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 78.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Disponível
em: http://boilerdo.blogspot.com.br/2011/06/1955-apresentado-o-aviao-caravelle.html Acesso em: 21 Abr 2012.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 78.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Este
projeto representou um importante avanço tecnológico, pois utilizou um radar de
visada lateral (SLAR - side-looking airborne radar) operante na banda X
(comprimentos de onda próximos a 3 cm e freqüência entre 8 e 12,5 GHz) que
permitia um realce maior da amplitude do relevo, e sendo um sensor ativo, a
imagem podia ser obtida tanto durante o dia como à noite e em condições de
nebulosidade, devido às microondas penetrarem na maioria das nuvens, além
de possuir uma boa graduação dos tons de
cinza ou seja uma boa Resolução Radiométrica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Além
dos levantamentos radargramétricos foram também, realizadas pesquisas de campo
apoiado em terra por estações de controle (SHORAN) com alcance espacial de 400
km e por estações de posicionamento via satélite TRANSIT, com precisão de
aproximadamente 15 metros, e o datum geodésico utilizado o de Córrego Alegre.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tendo
o objetivo de preservar os originais das imagens de radar a CPRM – Serviço
Geológico do Brasil, construiu o projeto RADAM-D que por meio de processo
técnico permite a preservação das informações dos negativos e diafilmes
originais, a partir de sua digitalização. Essas imagens de radar estão
disponíveis no site da CPRM na seção RADAM-D, sendo estes dados articulados em
folhas que recobrem o território nacional. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Como
exemplo tem se a imagem de radar da faixa 203 da folha SB-23-B Floriano (Figura
– 02) que recobre o município de Amarante-PI. Notem a sombra dos planaltos
rebaixados e morros testemunhos do tipo mesa típicos do médio Parnaíba decorrente do ângulo de visada lateral do sensor remoto utilizado. É
relevante notar a boa qualidade radiométrica das imagens, o que é importante
para a interpretação ambiental e também dos estudos de comportamento espectral
dos alvos e dos sensores utilizados. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzDK2VkY-zEHsyrlX9oCR35EyTK5S-mIfDs-T6EWcKT45G9YDUIGaWPlXpN5MDmJuzGgR4Lo3DlBDlbWhSorqLW0Sg6YCkBRN2ekfJDOaD9gLsRMlqcoSciFfn5H01J2VnznBc31qKRYIF/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="455" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzDK2VkY-zEHsyrlX9oCR35EyTK5S-mIfDs-T6EWcKT45G9YDUIGaWPlXpN5MDmJuzGgR4Lo3DlBDlbWhSorqLW0Sg6YCkBRN2ekfJDOaD9gLsRMlqcoSciFfn5H01J2VnznBc31qKRYIF/s640/Sem+t%25C3%25ADtulo.bmp" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os
dados obtidos pelos levantamentos radargramétricos com a interpretação das
imagens de radar na escala de 1:250.000 e dos dados e registros fotográficos
obtidos nas pesquisas de campo, possibilitaram a confecção das cartas temáticas
e outras publicações contemplando basicamente cinco seções: Geologia,
Geomorfologia, Solos, Vegetação, Uso e Potencial da Terra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">As
cartas temáticas e as publicações em textos abordam a Morfologia do relevo os
padrões de drenagem e fraturamento o traçado de estruturas planares, lineares e
tabulares, circulares e dobradas, a topográfia e tonalidade das rochas, a
relação de resistência com as rochas circundantes, estilo tectônico, cobertura
vegetal e uso e ocupação da terra, características pedológicas e etc. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">REFERÊNCIAS<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">BOAS, José Henrique Vilas. Apresentação. Disponível
em: <http://www.projeto.radam.nom.br/apresentacao.html>. Acesso em: 22 de
abril de 2012.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">CPRM, </span>http://www.cprm.gov.br/ Acesso em 22 de
abril de 2012<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">OLIVEIRA, Sergio Azevedo Marques de (org.) et. al.
Projeto RADAM-D - Preservação e disseminação das imagens originais geradas
pelos projetos RADAM e RADAMBRASIL. Disponível em
http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=796&sid=9.
Acesso em: 22 de abril de 2012.<o:p></o:p></span>
</div><fb:comments href="https://www.facebook.com/mcgeografo" num_posts="2" width="470"></fb:comments>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com0Amarante - PI, Brasil-6.2391654 -42.8509576-6.2549499 -42.870698600000004 -6.2233809 -42.8312166tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-63800509086435016302012-02-05T08:49:00.000-08:002012-02-05T08:55:26.865-08:00FITOGEOGRAFIA SOCIOLÓGICA DA COMUNIDADE QUILOMBOLA MIMBÓ – AMARANTE – PIAUÍ – BRASIL.<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 18px;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A etnobotânica é a ciência que estuda a utilização das plantas por populações tradicionais (JONES, 1941 citado por MAGALHÕES, 2006). Esta ciência não trata apenas em estudos da relação homem-planta mais também considera como objeto de estudo as técnicas de manejo empregadas na conservação das espécies vegetais, os componentes ecológicos, o valor e a importância dos recursos naturais para as comunidades, passando a investigar as relações entre as diversas culturas humanas e a flora a sua volta. Os estudos etnobotânicos aplicam-se às análises da Biogeografia, sobretudo da Fitogeografia Sociológica que estuda as relações entre a sociedade e as espécies vegetais que participam de uma determinada biocenose ou ecossistema (PRANCE citado por MAGALHÕES, 1987).<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Abreu (2000) realizou uma pesquisa sobre a diversidade de recursos utilizados pelos quilombolas Mimbó. Sendo que em 0,1 há de área representativa de duas fisionomias diferentes de cerrado, foi verificado o uso de espécies vegetais por essa comunidade e realizado levantamento florístico e etnobotânico. Desta forma, registrou-se um total de 73 espécies, das quais 78,8% são utilizados pelos Mimbó, sendo que 47,95% são usadas para a construção; 47,95% têm uso medicinal, 27,4% tecnologia, 13,7 % alimento do homem, 13,7% alimento do animal; 6,85% combustível; 5,8% místico e religioso e 2,7% são venenosas. E por meio de um coeficiente de similaridade foi comparada as duas fitofisionomia e constado que a população Mimbó possui um apreciável nível de conhecimento sobre a flora característica de Cerrado (ABREU, 2000; MAGALHÕES, 2006).<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; text-indent: 63.8pt;">Figura 1 - Atividade de extrativismo vegetal do Tucum (</span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 16px;"><i><b>Artrocaryum chambira Burret</b></i>)</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; text-indent: 63.8pt;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 63.8pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPQSJUsALSKNUVNz1twYGpoOPkK8PKjCb96rTqYWDqbgq0s1JCHsADSLpcpH9ypyfskTKwIxq08VB3XfzquZRE9jEggvficuJApYgJif-Co6KWD54LugQ2xn8iHskVVQRUCtEkPQylR3Ul/s1600/DSC07283.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPQSJUsALSKNUVNz1twYGpoOPkK8PKjCb96rTqYWDqbgq0s1JCHsADSLpcpH9ypyfskTKwIxq08VB3XfzquZRE9jEggvficuJApYgJif-Co6KWD54LugQ2xn8iHskVVQRUCtEkPQylR3Ul/s400/DSC07283.JPG" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Fonte: LIRA FILHO (2009)</span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 18px;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Abreu (2000) constatou que para os Mimbó a flora do cerrado é de grande importância no tratamento de enfermidades, uma vez que grande parte dos medicamentos utilizados pela comunidade é preparada a partir de espécies nativas. Quanto às exóticas, Abreu (2000) descreveu que poucas espécies são cultivadas pela população Mimbó.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%; text-indent: 42.55pt;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%; text-indent: 42.55pt;">ABREU, J.R. Diversidade de recursos vegetais do cerrado utilizados pelos Quilombolas Mimbó (Amarante, Piauí, Brasil). Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2000</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">LIRA FILHO, M.A. 1 fotografia color digital. Amarante - PI, 2009</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">MAGALHÃES. A. Perfil etnobotânico e conservacionista das comunidades do entorno da reserva natural Serra das Almas, Ceará – Piauí, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 18px;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> <o:p></o:p></span></div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com1Piauí, Brasil-6.2391654 -42.850957600000015-10.3309224 -45.663709100000013 -2.1474083999999998 -40.038206100000018tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-31271928773149390442011-12-17T09:47:00.000-08:002011-12-17T10:07:16.595-08:00O RETORNO DO FILHO<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Indicação de documentário!!<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Faz um bom tempo que não publico nada aqui no blog e isto devido a falta de tempo, pois estou me dedicando ao máximo à monografia.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Mas um dia desses assistindo a TV Antares (Canal 2) me deparei com um documentário muito interessante intitulado de O RETORNO DO FILHO de autoria de Douglas Machado. O documentário é uma viagem de regresso a Amarante, feita pelo poeta e historiador Alberto da Costa e Silva que é filho do poeta maior do Piauí Antônio da Costa e Silva (1885 – 1950).</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> O <span class="apple-style-span">documentário tem como ponto de partida o livro “A Invenção do Desenho – Ficções da Memória”, onde o poeta Alberto Da Costa e Silva (Figura 1), embaixador brasileiro em Portugal e países africanos</span><span class="apple-style-span"><span style="color: #333333;">,</span> relata através de pontos de vista diferentes, alguns acontecimentos e personagens da história brasileira da década de quarenta em diante. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span class="apple-style-span"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 42.55pt; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Figura 1 – Fotografia do Poeta e embaixador Alberto da Costa e Silva<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 42.55pt; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLGTZDRwxyqHekJ7OfMHHh-If25O-6wLReB1f4zBVO8NoT0eBspv2KVY6CGACBHPwMM-ebQPBnHU_XSaJCDs7WNV8Ktu93CgIp7aFU7UgP0xA4kh2rTpzO3FKhDXYbkOuiYZ_QsogjQKh6/s1600/f966b15948b2d746e6f818e75ae551ae.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLGTZDRwxyqHekJ7OfMHHh-If25O-6wLReB1f4zBVO8NoT0eBspv2KVY6CGACBHPwMM-ebQPBnHU_XSaJCDs7WNV8Ktu93CgIp7aFU7UgP0xA4kh2rTpzO3FKhDXYbkOuiYZ_QsogjQKh6/s320/f966b15948b2d746e6f818e75ae551ae.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 42.55pt;"><span class="apple-style-span"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Fonte: Cabeça de Cuia (2009)<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 42.55pt;"><span class="apple-style-span"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span class="apple-style-span"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Na obra, o autor narra também fatos cotidianos, observados por terceiros ou por ele próprio; fatos da infância ou dos locais e países por onde andou ou viveu, lembranças que preenchem a maior parte do livro. Por este motivo alguns biógrafos o classificam como um livro de viagens. Douglas acrescentou que seria como um livro de encontros.</span></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
<span class="apple-style-span"><o:p></o:p></span></span></div><span style="float: none;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="float: none;"><span class="apple-style-span"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">O lado emocional em “A Invenção do Desenho” ocorre principalmente nos trechos em que vem as lembranças de seu pai. Em um deles, Alberto Da Costa e Silva narra a morte de seu pai, em seus braços. Deste ponto o autor se vê diante de seu destino, que devido ao amor pelo pai, passa a ser como uma continuação da vida de Da Costa e Silva.</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="float: none;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; text-align: -webkit-auto;">Talvez por isso, Alberto enveredou pela literatura, ao ponto de o levar à Academia Brasileira de Letras. Restaria a ele o reencontro com o passado do pai, o qual só conhecera principalmente através dos poemas e relatos de Da Costa e Silva. E é esse o mote observado por Douglas Machado: o reencontro do poeta com as origens do pai, que são também suas próprias origens.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="float: none;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span class="apple-style-span"><span style="float: none; text-align: -webkit-auto;">De acordo com Douglas Machado, a edição de O RETORNO DO FILHO se afasta de uma postura tradicional, cujas ações determinariam as seqüências a serem gravadas, e comporta-se como um observador da realidade desta viagem. “Um dos pontos em que mais poderemos evidenciar O RETORNO DO FILHO como um documentário direto, inspirado no cinema da observação, encontra-se na própria gravação. O que significa que a câmera está ligada e atenta durante todo o filme. A medida certa do produto final é revelada na costura dos fragmentos do cotidiano desta viagem”, diz o diretor</span></span><br style="border-color: initial; border-style: initial; text-align: -webkit-auto;" /> <span class="apple-style-span"><span style="float: none; text-align: -webkit-auto;">“Neste olhar, a descoberta do outro, reconstrói a terra do pai. E neste solo paterno, o documentário apresenta um certo espelhamento para com o espectador: a memória e a reconstrução da memória”, conclui.</span><o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="float: none;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 12px; line-height: 13px;"><b> <a href="http://mais.uol.com.br/view/4199344" target="_blank">Vídeo de Divulgação do documentário "O RETORNO DO FILHO"</a></b></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="float: none;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="float: none;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fonte: CABEÇA DE CUIA, Disponível em: </span><span class="apple-style-span"><span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11.5pt; line-height: 115%;"> </span></span><a href="http://www.cabecadecuia.com/noticias/38194/tv-antares-apresenta-o-filme-o-retorno-do-filho-vencedor-do-doctv.html">http://www.cabecadecuia.com/noticias/38194/tv-antares-apresenta-o-filme-o-retorno-do-filho-vencedor-do-doctv.html</a> Acesso em: 17/12/2011.</span></div><div class="MsoNormal"><span style="float: none;">Fonte: DOCTV PIAUÍ <a href="http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/doc-tv--o-retorno-do-filho-04021A3466E4C91386?types=A">http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/doc-tv--o-retorno-do-filho-04021A3466E4C91386?types=A</a> Acesso em 17/12/2011.<span class="apple-style-span"><span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11.5pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="float: none;"><br />
</span></div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-87339641182912744922011-08-21T21:31:00.000-07:002011-10-01T21:47:48.897-07:00DOCUMENTÁRIO SOBRE O PAGODE DO MIMBÓ<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDn0AWGk__mMate32pT_4b-ZEJUXlbUr5oR3BQ25XaKvJMzPAzLDq4c8MqIw2PAuZWkQa1sYzqx49X1Gw-kWjkUdiJhaspG8QNrhp6j7MXToObUkYu5thkrTbU268gKoA1jMx1acHJFbby/s1600/DSC07261.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDn0AWGk__mMate32pT_4b-ZEJUXlbUr5oR3BQ25XaKvJMzPAzLDq4c8MqIw2PAuZWkQa1sYzqx49X1Gw-kWjkUdiJhaspG8QNrhp6j7MXToObUkYu5thkrTbU268gKoA1jMx1acHJFbby/s200/DSC07261.JPG" width="200" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Comunidade Mimbó</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Fonte: LIRA FILHO. M. A (2009)</b></div><div class="separator" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 1cm;"><b><i><u><span style="color: black;"><br />
</span></u></i></b></div><div class="separator" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><b><i><u><span style="color: black;"><br />
</span></u></i></b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> <b> <u><i>NA</i></u> <u><i>SUBIDA DA LADEIRA</i></u> é um documentário, resultante do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Carolina Soares Durães, do Curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo da Universidade Estadual do Piauí - UESPI. Neste documentário é apresentado o <i><u>PAGODE DO MIMBÓ</u></i>, que é uma pratica cultural desenvolvida na comunidade. </b></div><div style="text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div style="text-align: justify;"><b> Segundo a autora o documentário <i><u>NA SUBIDA DA LADEIRA</u></i> aborda o pagode como uma ferramenta de comunicação da identidade do Povo Mimbó e, ainda, relata a história dessa dança, que é uma herança dos remanescentes quilombolas dessa comunidade. </b></div><b><br />
</b><br />
<div style="text-align: justify;"><b> É um documentário muito bom e tem grande importância, tendo em vista a escassez de produções acadêmicas sobre a comunidade. É um bom objeto de estudo, sobretudo para a Geografia Cultural que é o campo da Geografia humana que estuda os produtos e normas culturais e suas variações através dos espaços e dos lugares. </b></div><b><br />
</b><br />
<div style="text-align: justify;"><b> Portanto esse documentário tem relevância para a Geografia, pois, foca na análise de como as formas de linguagem, artes, crenças e outros fenômenos culturais variam ou permanecem constantes no lugar. </b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<br />
<b>Pois bom documentário!!! </b><br />
<b><br />
</b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/2kjiECM2Cvc?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;">PARTE - 1</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/24Vw8Zvpess?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;">PARTE - 2</div><b><br />
</b><br />
<div style="text-align: center;"><b>OBRIGADO PELA LEITURA! E NÃO ESQUEÇA DE COMENTAR.</b></div><div id="fb-root"></div><script>(function(d, s, id) {
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<br />
<div class="fb-comments" data-href="http://enciclopediaamarante.blogspot.com/2011/08/documentario-sobre-o-pagode-do-mimbo.html" data-num-posts="10" data-width="670"></div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-77084408181171376522011-06-19T08:32:00.000-07:002011-10-01T22:00:37.740-07:00Descentralização Econômica no Sítio Urbano de Amarante - Piauí<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhs26lfDedfd6AmJJtVdJm-DxDzO-_FqnkY-HV5NROMZ-TYN7gudOJBp8t4qtwjQ8F_Lzr50ftjVULlJruJY4H3hEcOckuOsHiTRyx4XTnxeTI8mpPFNRofB6-yxNsTzsuvCnxCN5Z-yc57/s1600/DSC00675.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhs26lfDedfd6AmJJtVdJm-DxDzO-_FqnkY-HV5NROMZ-TYN7gudOJBp8t4qtwjQ8F_Lzr50ftjVULlJruJY4H3hEcOckuOsHiTRyx4XTnxeTI8mpPFNRofB6-yxNsTzsuvCnxCN5Z-yc57/s200/DSC00675.JPG" width="200" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">CENTRO COMERCIAL DA SEDE DE AMARANTE - PIAUÍ</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"><i><br />
</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"><i> </i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"><i>Este texto retirado do website <a href="http://www.amarantenet.com.br/">www.amarantenet.com.br</a>, mostra o processo de descentralização dos serviços urbanos no centro comercial, e bem como evidencia o processo de modificação da função social do espaço urbano e a quebra da cristalização urbana da sede do município de Amarante, processo este típico de uma economia capitalista, que como é apresentado pelos gráficos do IBGE se mostra extremamente dependente das transferências econômicas federais tendo em vista o grande papel do setor de serviços e o baixo rendimento do setor primário e secundário, situação agravada ainda mais pelo fato das despesas representarem quase a totalidade dos rendimentos ganhos, impossibilitando muitas vezes em investimentos que tornem a economia mais dinâmica . </i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"> O Centro da Cidade de Amarante esta cada vez mas deserto, a foto logo abaixo foi tirada em um dia de sábado pela manha e mostra um centro totalmente fechado, ainda funciona a barbearia do seu Benicio e o Detran, um dos motivos é a falta de investimento no setor empresarial,</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;">a burocracia para abrir e manter uma empresa se torna cada vez mais complicado e oneroso, algumas pessoas preferem atuar no setor informal, um setor que cresce na nossa cidade.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDCHfDNAsD89BxUFKVG4zYRsnwK3D6EfB5ljy9UulKkeLvykVK3MaZ3p7nQjl-Yd6DopGg6JVzCVRKfstT2Vk2OpvGE8Z-G_yAQ-QGXzwi8fBc_KfcdlnrVbami21sKnz2rrBbK9Dr_K4O/s1600/centro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDCHfDNAsD89BxUFKVG4zYRsnwK3D6EfB5ljy9UulKkeLvykVK3MaZ3p7nQjl-Yd6DopGg6JVzCVRKfstT2Vk2OpvGE8Z-G_yAQ-QGXzwi8fBc_KfcdlnrVbami21sKnz2rrBbK9Dr_K4O/s640/centro.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"> Os pontos Comerciais como o da lanchonete do Pereirinha, o Armarinho da Dona Isabel que por muito tempo foi uma referencia, o ponto do zezim, são os pontos que deveriam estar alugados e funcionando, para que Amarante fortaleça sua economia, a idéia é circular o dinheiro na nossa cidade, o que se ganha, se gasta aqui mesmo, mas isso que acontece no nosso cento da cidade é uma realidade cada vez mas presente nos municípios piauienses.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjybuPH2ysc7eZSg42_y_1M2sGqpgslQ2GBJ_J5jKLhWFEMrJcr7r5ai9hxAjdXhjKDYFg_nzMI228ntqHi6t5fbgyX_z1253BWB0huBnth1ggPEjYvGXpww0O_v9k38cgpXlx8Cc_X_3u5/s1600/zezim.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjybuPH2ysc7eZSg42_y_1M2sGqpgslQ2GBJ_J5jKLhWFEMrJcr7r5ai9hxAjdXhjKDYFg_nzMI228ntqHi6t5fbgyX_z1253BWB0huBnth1ggPEjYvGXpww0O_v9k38cgpXlx8Cc_X_3u5/s640/zezim.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"> Enquanto isso, no centro novo localizado nos arredores do Mercado público, o investimento esta sendo grande, Mercadinho Santos é uma prova disso, investiu e cresceu e vai crescer ainda mais. A Refasa confecções também investiu pesado, construiu seu próprio ponto comercial e suas vendas aumentaram.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijM-mKhr8-bsD4YtQaIabXIwdrU7S4ZQNCvBuylYRVhpsO33bS01yqoXhvegNOfBTciJlLz4ZfdcG8aJSXuyfudCRPzHcqCW5r4Hkj6DTAax8NYhwj1eR0XvOvLHmyCiVgSfyXSfHG4Bti/s1600/santos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijM-mKhr8-bsD4YtQaIabXIwdrU7S4ZQNCvBuylYRVhpsO33bS01yqoXhvegNOfBTciJlLz4ZfdcG8aJSXuyfudCRPzHcqCW5r4Hkj6DTAax8NYhwj1eR0XvOvLHmyCiVgSfyXSfHG4Bti/s640/santos.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVTjxyUELSVAYdTF8n_oFFq9gD4khgKE8J3aT_HdR897d_ig2iYS8xPpZaZ_g0Zyv1rrDPdZm6GJyXQ7TtGc2XUq1Vfp-wMc-WjqTbDxkpEdfjUIvLjIIIB2YQuOahxtnaO83Wagptlpx9/s1600/rafasa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVTjxyUELSVAYdTF8n_oFFq9gD4khgKE8J3aT_HdR897d_ig2iYS8xPpZaZ_g0Zyv1rrDPdZm6GJyXQ7TtGc2XUq1Vfp-wMc-WjqTbDxkpEdfjUIvLjIIIB2YQuOahxtnaO83Wagptlpx9/s640/rafasa.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"> Nossa economia é formada pelo setor empresarial, aposentados, servidores municipais e estaduais e o setor informal, o setor rural também contribui, mas nos dias atuais que cada interior tem a sua própria mini economia, a atividade rural apenas sobrevive nos dias de sábado na nossa feira semanal.</span></div><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Veja Abaixo o Gráfico feito pelo IBGE sobre a nossa economia:</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br />
</span></span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Y7fGHZUDA1EUitc4baCHKwDu2Qg0lmizWpdU-fCtMvmt6kvrZx_MtMN-mY5Od7uEIphCrc7mdePdcWbwVPsBGyHeZdQ7XM8T-dTe1Wtzq7SCtWZG0x2jfQk80l9Fai58YqBnmFc_bcn1/s1600/grafico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Y7fGHZUDA1EUitc4baCHKwDu2Qg0lmizWpdU-fCtMvmt6kvrZx_MtMN-mY5Od7uEIphCrc7mdePdcWbwVPsBGyHeZdQ7XM8T-dTe1Wtzq7SCtWZG0x2jfQk80l9Fai58YqBnmFc_bcn1/s640/grafico.jpg" width="520" /></a></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br />
</span></span></span></div><div style="color: #666666; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br />
</span></span></span></div><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;">FONTE: <b>PORTAL AMARANTENET</b>, Disponível em: <</span><a href="http://www.amarantenet.com.br/portal/index.php?pg=noticia&id=116">http://www.amarantenet.com.br/portal/index.php?pg=noticia&id=116</a>> Acesso: 19 de Junho de 2011.<span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"> </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;">CURTIU? ENTÃO COMENTE!</span></div></div><div id="fb-root"></div><script>(function(d, s, id) {
var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0];
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}(document, 'script', 'facebook-jssdk'));</script><br />
<br />
<div class="fb-comments" data-href="http://enciclopediaamarante.blogspot.com/2011/06/descentralizacao-economica-no-sitio.html" data-num-posts="10" data-width="670"></div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com0Piauí, Brasil-6.2391654 -42.850957600000015-10.330943900000001 -45.663709100000013 -2.1473869 -40.038206100000018tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-4066876576414834862011-06-07T18:38:00.000-07:002011-10-01T22:32:53.408-07:00AMARANTE: UM GRANDE MOMENTO NA CONFIGURAÇÃO TERRITORIAL DO PIAUÍ<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;">Este texto, foi produzido na disciplina de Organização Espacial do Piauí e mostra um importante momento da história de Amarante, no contexto da configuração territorial do Piauí, neste texto é possível evidenciar a principal atividade produtiva que deu importância econômica da cidade para o Estado do Piauí e bem como os processos que levaram à decadência. Portanto boa leitura!!!! </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px;">Em reflexões sobre a construção do espaço geográfico do Piauí é inerente discutir que as configurações territoriais de um determinado período são resultantes da interação de um conjunto de fatores endógenos, mas, sobretudo a fatores exógenos que modificam o próprio lugar, gerando novos fenômenos e dinâmicas que criam ou recriam condições sociais, portanto redefinem a significação de cada lugar. Atentando a este fato, é preciso compreender que em muitos contextos as origens e a história inicial do Piauí se prendem a fatos e a realidades externas como: a expansão dos engenhos e das fazendas de criação, a motivos militares, às dificuldades na navegação da costa, à crise do açúcar e entre outros motivos. E é este enfoque que norteia a construção deste texto que consiste em compreender e representar a formação territorial piauiense no período correspondente ao século XVII e a primeira metade do século XX através do entendimento dos reflexos históricos sobre o espaço.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Para compreender o processo de formação territorial do Piauí, é preciso antes de tudo entender o panorama econômico do Brasil no século XVII, pois é a partir dessa temporalidade que a base espacial do Piauí começa realmente a se configurar. O século XVII é caracteristicamente marcado pelo predomínio da economia açucareira no Nordeste e sendo esta atividade econômica altamente rentável, levou ao aumento da demanda de carne, como artigo de consumo, e do boi como animal de tiro.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">A atividade criatória que num primeiro momento se desenvolveu na faixa litorânea, dentro dos próprios engenhos e atendia as necessidades destes no que se refere à força motriz e suprimento interno de carne. Num segundo momento, tornou-se incompatível, pois logo se evidenciou os problemas advindos da atividade criatória dentro das terras disponibilizáveis para o cultivo da cana.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Em virtude disso a atividade criatória teve que expandir-se para o interior nordestino e com essa interiorização as terras do Piauí são ocupadas e chegam aqui os primeiros ocupantes que não encontraram bases sólidas para garantir a sobrevivência e elevação do nível de vida na faixa litorânea e que aqui ao chegarem instalam as primeiras fazendas de gado ao longo dos vales dos rios, sobretudo no vale do rio Canindé (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">ver Mapa I</b>). Assim o início da configuração territorial piauiense foi todo definido pela atividade criatória, que diferentemente do que ocorria na faixa litorânea, aqui a pecuária tornou-se a atividade econômica básica e a mais dinâmica.<o:p></o:p></span></div><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> A criação de gado no Piauí foi feita de forma extensiva, isto é, o gado era criado solto nos campos sem a utilização de técnicas adequadas de criação, com baixo investimento de capital e baixa remuneração do fator trabalho. Daí porque as fazendas ocupavam imensas extensões de terras, pois estas iam se expandindo à medida que o gado avançava.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvMPkgLaCPOhQmUKxUQBOpRWHDV_ikF23ZwJLrtthJ4Xap4MRa3nO1r8_gGmqpEj2YW02rhrNFP8vMvJy6wrdwN96SN9JFlXN6XQDn4CNHFVoj5sSn-XXqHmTLLGlqYHZ22zPcw2xHll8j/s1600/seculo+xvii.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="452" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvMPkgLaCPOhQmUKxUQBOpRWHDV_ikF23ZwJLrtthJ4Xap4MRa3nO1r8_gGmqpEj2YW02rhrNFP8vMvJy6wrdwN96SN9JFlXN6XQDn4CNHFVoj5sSn-XXqHmTLLGlqYHZ22zPcw2xHll8j/s640/seculo+xvii.jpg" width="640" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Mapa – 1 - Configuração Territorial no século XVII<o:p></o:p></span></b></span></div><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O objeto de estudo geográfico consiste nas Fazendas e no Vaqueiro que é o elemento cultural do espaço em construção.</span></b><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">A pecuária piauiense vista no âmbito da dinâmica da economia colonial, isto é, dependente dos mercados consumidores externos (Bahia, Pernambuco, Maranhão, Minas Gerais, dentre outros) naturalmente estava sujeita a crises que ocorressem nestes mercados. Tendo em vista esse fato o avanço da atividade criatória para o norte do território piauiense, sendo ainda através dos vales dos rios no século XVIII, tornou os núcleos produtores cada vez mais distantes dos centros consumidores o que tornava os produtos da pecuária menos rentáveis e que combinado com reduzido mercado interno, devido à rarefação da população, e a própria crise que passava a colônia e notadamente a crise açucareira e posteriormente a redução do poder de rentabilidade do mercado de Minas Gerais, criou uma economia essencialmente de subsistência e estagnada que perdurou praticamente todo o século XVIII. <o:p></o:p></span></span></div><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;"> Vale ressaltar também, importantes marcos na configuração territorial do Piauí que correspondem ao surgimento da Vila da Mocha (Oeiras) em 1717 (ver mapa 2), que elevada à categoria de cidade representou a centralização do poder e deu suporte para a expansão do povoamento que culminou com a emancipação territorial do Piauí da capitania do Maranhão criando assim uma nova individualidade Territorial.</div></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUxHl8s1xZE1D_wIZyOdoM8tcV_Y65gIf6p0epBXjDfd3Zq3ZPsQF1YtsiVakxcZc5GBQwmjeH19HAdeqwq6MrLE7mm4fHr5QScWhLyzeWcO7iRsjxGmbqUwWmWES8GkJVua-ns-5osOz-/s1600/seculo+xviii.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="452" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUxHl8s1xZE1D_wIZyOdoM8tcV_Y65gIf6p0epBXjDfd3Zq3ZPsQF1YtsiVakxcZc5GBQwmjeH19HAdeqwq6MrLE7mm4fHr5QScWhLyzeWcO7iRsjxGmbqUwWmWES8GkJVua-ns-5osOz-/s640/seculo+xviii.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Mapa – 2 – Configuração Territorial do século XVIII<o:p></o:p></span></b></div><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Neste contexto o início da centralização do poder e das decisões pela cidade de Oeiras, torna possível a progressiva individualização territorial e política da capitania do Piauí.</span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">A crise da economia nordestina e das atividades produtivas em Minas Gerais, e juntamente com novos contextos econômicos a nível global, deslocou para o Centro-Sul o eixo dinâmico da economia brasileira. Com isso, a pecuária piauiense envereda num contínuo e prolongado processo de decadência, marcado principalmente pela descapitalização cada vez maior das fazendas e o aprofundamento das relações pré-capitalistas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">No início do século XIX a pecuária ainda é a primeira fonte de riqueza no Piauí, mais ainda não tem potencial para mudar o caráter de subsistência da economia. Entretanto um novo contexto na dinâmica econômica do Brasil que é representado pelo renascimento da agricultura, notadamente a agricultura de exportação, desencadeou um novo fluxo só que agora do interior para o litoral. O Piauí não se integrará nesse movimento, mas dele participará, embora em pequena escala.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">No que se refere à produção agrícola no Piauí Colonial, este setor possuía pouca expressividade. Entretanto com o aumento populacional e a organização de alguns centros urbanos, criou-se um incipiente mercado consumidor interno o que exigiu uma maior oferta de produção agrícola de subsistência e para fazer face a essa nova realidade, se fez necessário utilizar a parte da receita obtida com a venda do gado na compra de gêneros alimentícios.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Para se fazer uma análise da agricultura piauiense no período colonial, primeiramente é preciso levar em conta a questão ecológica e a prioridade dada à pecuária. Todavia, é necessário que se dê ênfase à questão da extrema concentração de terras que se iniciou exatamente com o povoamento, onde as grandes propriedades se dedicavam a criação extensiva de gado e, portanto relegava a agricultura a um segundo plano. <o:p></o:p></span></div><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> A produção de gêneros agrícolas normalmente era feita em pequenas propriedades, e sítios ao longo das margens dos rios e, sobretudo na região da cidade de Parnaíba que com a riqueza produzida pela exportação do algodão do Maranhão deu suporte para a produção do algodão piauiense que se produzia nas margens do Rio Parnaíba. A cultura do algodão teve um grande aumento de rentabilidade, sendo os maiores produtores as cidades de Teresina, (então capital da província), <span class="Apple-style-span" style="background-color: #cccccc;"><b>São Gonçalo (Amarante)</b></span>, União, e Parnaíba (ver Mapa – 3) que com o porto representava a saída da produção para os mercados internacionais, o que fez o Piauí entrar na divisão internacional do Trabalho.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8lqh3sGZ4bUz1r1M8lSqvPKgFg7OU6LZ4OX2L6NcGotr7mzDSDm_8xIFeNrFtE1RJNoYXz1zgJSpKfvaeNJWh2XZG7WLNvEIsnxVBKHEUrZmAt8TrMdU43DEs24hmXyR0io5mkujWRXvP/s1600/aeculo+xix.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="452" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8lqh3sGZ4bUz1r1M8lSqvPKgFg7OU6LZ4OX2L6NcGotr7mzDSDm_8xIFeNrFtE1RJNoYXz1zgJSpKfvaeNJWh2XZG7WLNvEIsnxVBKHEUrZmAt8TrMdU43DEs24hmXyR0io5mkujWRXvP/s640/aeculo+xix.jpg" width="640" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Mapa – 3 – Configuração Territorial do século XIX<o:p></o:p></span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Com a atividade pecuária estagnada e o algodão tendo inicialmente bons rendimentos o eixo econômico do Piauí migrou para a região norte do Estado tornando-a mais dinâmica no contexto do século XIX</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">O Piauí continuará exportando algodão, em estado bruto ou em pluma, tanto para a Inglaterra como para as manufaturas do Sul do país. Entretanto, outro produto assumirá o primeiro plano, de modo a permanecer o Estado participando do comércio mundial. Trata-se da borracha.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">O início do século XX é marcado pela produção das atividades extrativistas. A primeira a se destacar foi a extração do látex da Maninçoba para a produção da borracha, que apesar da devastação praticada nas matas pelos que se dedicavam a sua extração, apresentava-se como uma das principais fontes de receitas, que possibilitou o fomento de melhorias na infra-estrutura dos principais centros urbanos produtores e distribuidores da produção, como Teresina que a partir do lucro da atividade possibilitou inicializar o serviço de distribuição de água e energia.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">A produção de borracha de maniçoba foi o elemento inicial da expansão de municípios como: Canto do Buriti, São Raimundo Nonato e Simplício Mendes. E também reorientou e deslocou centros comerciais, como o caso de Floriano que ganhou uma dinâmica econômica que fez mudar as principais firmas do comércio do município de <span class="Apple-style-span" style="background-color: #cccccc;"><b>Amarante</b></span> que perdeu sua projeção devido à queda da cultura do algodão.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Já no final da primeira década do século XX, a rentabilidade da borracha decaiu, e o Estado se viu necessário a utilizar uma outra atividade que pudesse substituir os rendimentos da borracha de Maninçoba. Essa atividade seria a extração da cera de Carnaúba, que já em 1911 ocupava o segundo lugar na ordem de importância dos produtos exportados.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Por causa do incipiente desenvolvimento industrial do País, a comercialização da cera se mantinha dependente das oscilações do mercado internacional. Isso é bem visível quando se analisa a destinação das exportações onde antes da primeira guerra mundial, a Alemanha era a principal comprador e logo depois com o fim da primeira guerra e posteriormente da segunda grande guerra os Estados Unidos absorveram a maior parte da produção para exportação. Um outro produto extrativista que ganhou projeção nesse contexto histórico foi o Babaçu, mais como a exemplo da cera, o babaçu teve um ápice mais logo depois decrescia a atividade em virtude de uma situação desfavorável do comércio mundial e pelo incipiente desenvolvimento industrial brasileiro.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Em 1950, a população piauiense alcançava mais de 1 milhão de habitantes, sendo os principais aglomerados urbanos as cidades de Teresina, Parnaíba e Floriano. Neste contexto 82,2% da população ativa dedicavam-se ao setor primário, 3,7% ao setor secundário e 14,1% aos serviços. Refletindo sobre essa distribuição dos setores produtivos é possível evidenciar a dependência do território aos produtos manufaturados importados tendo em vista que a maior parcela da economia está inserida no setor primário.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Com a queda da rentabilidade dos produtos extrativistas o Estado se viu obrigado a intensificar as suas relações com os demais Estados nordestinos, mas para isso era preciso investir nas vias internas objetivando ligar os principais centros urbanos. Os investimentos públicos federais em rodovias beneficiaram Teresina, então a maior aglomeração urbana e para onde convergem as principais vias, o que a tornou na principal economia de mercado do Piauí assegurando um maior fluxo de renda na região norte do que em relação a outras regiões do Estado, ampliando assim, as desigualdades regionais. Vale ressaltar também, que com a abertura da economia estadual, cidades como Floriano, Campo Maior e Picos, (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">ver Mapa 4</b>) ganham importância como centros comerciais.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn1LGCvOzR_y1SCo0rwSYb76gYR6WjK9V5RsBS8hut0cxr9yP7dBOVjWX-gUoZrQPdyG7ME_yPoABDSE27wcA2R7DAfPurAqTl36tfAs3hbRC3D843k7dEpLRIq-yts1cryd5TT5CvlT4H/s1600/seculo+xx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="452" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn1LGCvOzR_y1SCo0rwSYb76gYR6WjK9V5RsBS8hut0cxr9yP7dBOVjWX-gUoZrQPdyG7ME_yPoABDSE27wcA2R7DAfPurAqTl36tfAs3hbRC3D843k7dEpLRIq-yts1cryd5TT5CvlT4H/s640/seculo+xx.jpg" width="640" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Mapa – 4 – Configuração Territorial (1900 – 1960)<o:p></o:p></span></b></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br />
</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: left;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br />
</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: left;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Com o campo em permanente crise e um setor industrial incipiente, resta ao setor terciário o comando da economia do Estado. Em virtude disso a década de 60 é marcada pela expansão do setor terciário e a reafirmação do papel que cabia ao Estado, dentro da divisão regional do trabalho, sendo ele um exportador de matérias primas, importador de bens transformados e dependente de transferências federais.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">O exposto acima é suficiente para caracterizar o território piauiense que desde o início da sua formação até os anos de 1960, os fatores externos têm uma predominância maior na configuração do Espaço e isso pode ser apontado como o principal motivo para a dependência externa e conseqüentemente para a dependência das transferências econômicas da União. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Refletindo sobre o que foi exposto, é possível deduzir que a construção do território piauiense pode ser compreendida através da interpretação de que ele é resultante de um conjunto de interações entre os elementos endógenos e exógenos, sendo que os elementos exógenos permitem ações que modificam a dinâmica territorial, gerando assim novas configurações espaciais e condições sociais que, portanto redefinem a significação do território. Na configuração territorial piauiense da primeira metade do século XX, marcado pela dinâmica capitalista e pela divisão social do trabalho e da riqueza as atividades econômicas são cada vez mais artificiais e mais fixados ao solo, ou seja, cada vez mais são implantadas conjunturas espaciais que são adversas à naturalidade do território piauiense o que gera fenômenos e formas espaciais as mais diversas.<o:p></o:p></span></span></div><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Outro ponto importante para refletir é que na formação territorial do Piauí as condições naturais influenciaram bastante nas formas de uso e ocupação destinadas a esse território. Não tendo aqui uma visão determinista da natureza sobre o espaço trabalhado pelo homem, paradigma este já há muito superado pela ciência geográfica, e nem tão pouco dotar à sociedade local de uma separação total da natureza com a produção e reprodução dos agentes e formas espaciais empreendidas pela ação antrópica, é inerente para se conhecer a real evolução do Espaço entender o Piauí como um reflexo das condições naturais mais também como um espaço condicionado pelas ações e estratégias da sociedade capitalista.</span></span></span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><br />
</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><br />
</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;">REFERÊNCIAS UTILIZADAS </span></span></span></div><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"> </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">FUNDAÇÃO CENTRO DE PESQUISAS ECONÔMICAS E SOCIAIS DO PIAUÍ. Piauí: evolução, realidade e desenvolvimento. Agenor Martins... [et ali] 3. Ed., ver. – Teresina: Fundação Cepro, 2003.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">SANTANA, R. N. M. de. Evolução histórica da economia piauiense. 2. Ed. Academia Piauiense de Letras – Banco do Nordeste. Teresina, 2001.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">SANTOS, M. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">A natureza do espaço</i>: técnica e tempo. Razão e Emoção. 4. Ed. 1. Reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. (Coleção Milton Santos).<o:p></o:p></span></div><br />
<div style="text-align: center;">CURTIU? ENTÃO DEIXE UM COMENTÁRIO.</div><div id="fb-root"></div><script>(function(d, s, id) {
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<br />
<div class="fb-comments" data-href="http://enciclopediaamarante.blogspot.com/2011/06/amarante-um-grande-momento-na.html" data-num-posts="10" data-width="670"></div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-66272039846400393612011-05-22T12:24:00.000-07:002011-05-22T08:34:32.675-07:00SEMANA DO MEIO AMBIENTE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9IFT-ftxmTXJm9wpJw1zHShv-nFZPcr9ohGpnKsbNcSP-sXe2StOCC1fyiImbnrYep-XNVkSY4Bv0weosKDJE6tb4s5A4IpkQ899Zfs5lVKnsX1HmjKIbgzEm_Kc-7KOUIVUoXymtPu_F/s1600/2256d112bb93b7c2879ca86a774fd71d_400_246.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="122" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9IFT-ftxmTXJm9wpJw1zHShv-nFZPcr9ohGpnKsbNcSP-sXe2StOCC1fyiImbnrYep-XNVkSY4Bv0weosKDJE6tb4s5A4IpkQ899Zfs5lVKnsX1HmjKIbgzEm_Kc-7KOUIVUoXymtPu_F/s200/2256d112bb93b7c2879ca86a774fd71d_400_246.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Está próxima a Semana do Meio Ambiente. Uma vasta programação mobilizará a população de Amarante num evento que acontecerá de 01 a 05 de junho, dia mundial do meio ambiente, com exibição de documentários, mostras de vídeos, exposições e também palestras sobre relevantes temas. A programação será realizada no Museu Odilon Nunes. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Promovido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, em parceria com a Prefeitura Municipal de Amarante e com a Secretaria Municipal de Educação, o evento, que acontecerá sob a organização de Whygson Lima (Iguim) e Ana Lúcia, contará com o apoio do IBAMA, Evidências Car e Prefeitura Municipal de Teresina. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Fonte: Portal Meio Norte/Amarante</div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-24347359378502348382011-04-20T18:47:00.000-07:002011-10-01T21:33:47.652-07:00Caracterização Biogeográfica<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Devido à localização geográfica, a tipologia climática e associada também às características litológicas típicas de relevo movimentado, a vegetação do município corresponde a um ecótono, ou seja, uma área de transição que compreende estratos arbóreos, arbustivos e graminóides que estão distribuídos em manchas espaciais de espécies representativas das matas de cocais, da caatinga e de cerrado (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Ver Figura 1</b>). As espécies vegetais mais abundantes no município são as palmeiras Babaçu (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Orbynia martiana</i>), com grande importância econômica. Além desta, aparecem outras palmeiras como a carnaúba (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Copernicia cerifera</i>), e o buriti (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Mauritia vinifera</i>). <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Ao estrato das espécies da caatinga têm-se: a oiticica (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Licania rígida</i>), o pau d`arco amarelo ou ipê amarelo (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Tabebuia caraíba</i>) e o pau d’arco roxo ou ipê roxo (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Tabebuia avellanedae</i>) e muitas cactáceas como mandacaru (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cereus jamacuru</i>), xique-xique, (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Pilocereua gounellei</i>) coroa de frade, (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Melocactus bahiensis</i>) etc. Relativo as espécies típicas do cerrado na área pode se encontrar: o barbatimão (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Stryphnodendro</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">barbatimon</i>), o Pequi (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cariocar brasiliense</i>). <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Acerca da fauna nativa que é condicionada pela vegetação têm-se: o cachorro do mato (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Drusicyon</i> (c) <i style="mso-bidi-font-style: normal;">thous</i> (L)), o tatu (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Chlamydophora</i>), a seriema (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cariama cristata</i>) a coruja buraqueira (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Spetyto cunicularia grallaria</i>) e entres os insetos é encontrada uma variedade de saúvas do gênero (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Attas</i>) e térmicas do gênero (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Isopteros</i>).<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZqYS6niSBS3LO7OyrvCdQi0Oaa_3IAj-84_95llD1sYt5rD-eTb1QmTkiHCfUYy1tjRbqlKxqWjs1345aJZwbIvFfvfj4JxRZ2mA1zCJ8_NB4OQC7TBqPB54YHof1iqIRK-ZeyWJ8rpLw/s1600/ATgAAABdtvoCEuCvf-Kcx40d93MhtYiXBEIodtK3R8dh9r6iAM6k02G_dZiiV2it-BdtTkeunDQrri7fVFZQrhdb0G76AJtU9VCafkTX8tpr2Uvd1OgsPWNaV0OG-g.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZqYS6niSBS3LO7OyrvCdQi0Oaa_3IAj-84_95llD1sYt5rD-eTb1QmTkiHCfUYy1tjRbqlKxqWjs1345aJZwbIvFfvfj4JxRZ2mA1zCJ8_NB4OQC7TBqPB54YHof1iqIRK-ZeyWJ8rpLw/s400/ATgAAABdtvoCEuCvf-Kcx40d93MhtYiXBEIodtK3R8dh9r6iAM6k02G_dZiiV2it-BdtTkeunDQrri7fVFZQrhdb0G76AJtU9VCafkTX8tpr2Uvd1OgsPWNaV0OG-g.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Fígura 1 – Vegetação de Transição<o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Fonte: LIRA, M. A (2010)</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><div style="text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">CURTIU? ENTÃO COMENTE! </span></div></div><div id="fb-root"></div><script>(function(d, s, id) {
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<br />
<div class="fb-comments" data-href="http://enciclopediaamarante.blogspot.com/search/label/BIOGEOGRAFIA" data-num-posts="5" data-width="680"></div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-55313521532307817252011-03-18T07:00:00.000-07:002011-10-01T21:30:20.255-07:00Aspectos Pedológicos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEtyYgzN3qxCIKlHFdB2EcCOCFAGw9bdTHalbhvNv6TYToggILdg62-4sKqIDQg7o3WcyyS5C0lNdCFT3Pmb3Doolo-NiFSs8I-eNGdWtMJkXTDSen4UVurgrLiPL3SQCZZtd2wkcwu9bv/s1600/PICT2743.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEtyYgzN3qxCIKlHFdB2EcCOCFAGw9bdTHalbhvNv6TYToggILdg62-4sKqIDQg7o3WcyyS5C0lNdCFT3Pmb3Doolo-NiFSs8I-eNGdWtMJkXTDSen4UVurgrLiPL3SQCZZtd2wkcwu9bv/s200/PICT2743.jpg" width="200" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0pt; text-align: center; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b>Pesquisa de campo da disciplina de Pedologia I em Amarante </b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><b>Fonte: LIRA, M. A. (2010)</b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0pt; text-align: center; text-indent: 1cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Os solos do município são provenientes da meteorização e intemperização dos arenitos, basalto, gabro, folhelho, siltito, silexito e calcário que forma a litologia da área. Compreendem em solos litólicos (<b>Ver figura 1</b>), álicos e distróficos, de textura média, pouco desenvolvidos, variando de rasos a muito rasos, com uma fase pedregosa. Associados também ocorrem solos brunizem avermelhados, além de latossólos e podzólicos vermelho-amarelos, com textura média a argilosa, com fase pedregosa e não pedregosa e secundariamente, ocorrem areias quartzosas, que compreendem solos arenosos essencialmente quartzosos, profundos, drenados, desprovidos de minerais primários, de baixa fertilidade. (EMBRAPA, 2010)</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6Sp5p9zkYP_PZNf45cxsh0jHrgmljeE9nGH-p2QqVAwN1P8kZypZgZNlEUZr_hRs-OW6mtFLxIE-8jIbybsHVJphs0aF1cOIjGdwrTaBBAdAgUHEpHYqz-5M-Skn00HJc46MKwVns2J5u/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6Sp5p9zkYP_PZNf45cxsh0jHrgmljeE9nGH-p2QqVAwN1P8kZypZgZNlEUZr_hRs-OW6mtFLxIE-8jIbybsHVJphs0aF1cOIjGdwrTaBBAdAgUHEpHYqz-5M-Skn00HJc46MKwVns2J5u/s400/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8gzngB-pQg9xYegxhUoVD-BfoKK1ieyndL3oUFN0DCiYMIyYGX8XF1oVsxMMT1wKI3OZC6G9HYqYeur8-TZSUB8AqDIOTJ4mpJTumskSxT3NP9eCQ-2tmsg92ey7L1tiOMvEI7mPyhHUo/s1600/Sem+t%25C3%25ADtuloq.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="131" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8gzngB-pQg9xYegxhUoVD-BfoKK1ieyndL3oUFN0DCiYMIyYGX8XF1oVsxMMT1wKI3OZC6G9HYqYeur8-TZSUB8AqDIOTJ4mpJTumskSxT3NP9eCQ-2tmsg92ey7L1tiOMvEI7mPyhHUo/s400/Sem+t%25C3%25ADtuloq.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><b>Mapa Exploratório-Reconhecimento de solos do município de Amarante</b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><b>Fonte: EMBRAPA (2010)</b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX_AnD-F4MxvJNpGlzyR2CNIxZBw-08lIYtV0nZwcQqde7nBcIHgkeZLJgoy2EipIeC8h7RUPb97ov5lzb7zOCySXTFJeXDfnPBwhQenEdNV8Smq_16Hifj5c4EJt1BuawB6lzeCtE_bOz/s1600/SDC11146.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX_AnD-F4MxvJNpGlzyR2CNIxZBw-08lIYtV0nZwcQqde7nBcIHgkeZLJgoy2EipIeC8h7RUPb97ov5lzb7zOCySXTFJeXDfnPBwhQenEdNV8Smq_16Hifj5c4EJt1BuawB6lzeCtE_bOz/s400/SDC11146.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Figura 1 - Neossolo litólico em perfil de rodovia</b></div><b>Fonte: LIRA, M. A. (2010)</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7nPkPtUtx8bO_qWgFq9JWVEYYwNF7gVsHO2_D-diDCgEoIouAFjz0qBw30RmFaPCjbrgdyii1Oa4zV3AWNBlIjmUN3ccQdxknIsbd8qUMqJe5bM6EbiqpjTWSAzO1Y7s1BiOS1YYDKNv0/s1600/SDC11122.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7nPkPtUtx8bO_qWgFq9JWVEYYwNF7gVsHO2_D-diDCgEoIouAFjz0qBw30RmFaPCjbrgdyii1Oa4zV3AWNBlIjmUN3ccQdxknIsbd8qUMqJe5bM6EbiqpjTWSAzO1Y7s1BiOS1YYDKNv0/s400/SDC11122.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Figura 2 - <span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">odzólicos vermelho-amarelos, com textura média a argilosa</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">sem fase predegosa </span></div><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;">Fonte:<span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"> EMBRAPA MEIO-NORTE – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Solos do Piauí</b>, Disponível em </span><span style="color: blue; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">http://www.cpamn.embrapa.br/ </span><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">acesso em 18 de Outubro de 2010.</span></div><br />
<br />
<div style="text-align: center;">CURTIU? ENTÃO DEIXE UM COMENTÁRIO.</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></div><br />
<div id="fb-root"></div><script>
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</script><br />
<br />
<div class="fb-comments" data-href="http://enciclopediaamarante.blogspot.com/search/label/PEDOLOGIA" data-num-posts="10" data-width="670"></div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-43209692302503151602011-03-02T16:01:00.000-08:002011-10-01T21:52:35.618-07:00Aspectos Culturais Amarantinos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"></div><div class="" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxtWiiDVhWAugHUXOZvedKLS6ASmpO3xlvTFNpHAsADiUAMofd25fJT-5-OwX_cWvpL9NRFC9roDRxkjaTFdIkv5CpOST6QKwywX-eK5lDvU5u_FPUGC6STYcUusUrh7TZa1TXZ0_W1l-H/s1600/2947628860_0dc397f7cf.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><img border="0" height="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxtWiiDVhWAugHUXOZvedKLS6ASmpO3xlvTFNpHAsADiUAMofd25fJT-5-OwX_cWvpL9NRFC9roDRxkjaTFdIkv5CpOST6QKwywX-eK5lDvU5u_FPUGC6STYcUusUrh7TZa1TXZ0_W1l-H/s200/2947628860_0dc397f7cf.jpg" width="200" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Aspectos Arquitetônicos</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Fonte: Amigos do Patrimônio-UFPI</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;"> Atendendo ao pedido da minha cara colega Roneide Sousa organizadora do Blog “<span class="Apple-style-span" style="color: red;"><a href="http://www.porteiradocuia.blogspot.com/">Geografia in Foco</a></span>” estou postando um resumo bem básico dos aspectos socioculturais do município, tendo em vista que há uma grande gama de manifestações culturais, que para ser descritas e analisadas requeria um estudo mais delimitado, propriamente um estudo de caso. Mas a breve discussão a seguir possibilita a compreensão da fisionomia da cidade com características do século XVIII e as manifestações culturais decorrentes da influência portuguesa e africana, constituinte da base social da população.</span></div><div class="" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Como já foi relatado, no post “<span class="Apple-style-span" style="color: red;"><a href="http://enciclopediaamarante.blogspot.com/2011/02/as-origens-de-amarante-pi.html">As Origens de Amarante – PI</a></span>”. O município tem suas origens desde as perseguições de índios por colonos no período colonial. Tal fato fez com que o município adquirisse uma feição tradicional, aristocrática demonstrada pelos seus casarios e suas Igrejas com paredes em estilo Neo-Colonial. Dentre essas arquiteturas colônias têm-se a casa de azulejos providos de Portugal durante o fim do século XVIII (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Ver Figura 1</b>) e a igreja matriz da cidade fundada desde 1871(<b>ver Figura 2</b>) que está localizada na praça central o que demonstra a grande importância para a população as manifestações religiosas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG3L6SmyNfcaoX5Cc1_a8p1t4PsYu5C2QLrx82ALuM-hnzUS1SeZf7oB4wbPZHO4DfW82_3sxx2IiqDlacOIFN1V-WlegvoYSnK-YlmZLWxR5ovGeZIJBmUZzKv4_Ld8RV8AKy2-kp_kxs/s1600/DSC07230.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG3L6SmyNfcaoX5Cc1_a8p1t4PsYu5C2QLrx82ALuM-hnzUS1SeZf7oB4wbPZHO4DfW82_3sxx2IiqDlacOIFN1V-WlegvoYSnK-YlmZLWxR5ovGeZIJBmUZzKv4_Ld8RV8AKy2-kp_kxs/s320/DSC07230.JPG" width="320" /></a></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Figura 1 – Casa dos Azulejos<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Fonte: LIRA FILHO, M. A (2009)<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br />
</span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6G9dxiMJq_TgK1A8eULFSAAGqCIdyvelLPLQdFuLpCPwSX0BiJE9i5KOswWQ64MQgfjqDNuY6FLVX9lAS1M-oeJGM_kRRmEUY2lPpXWTw7UWxl6eudFLq0S-lxkmLZQs_Rcy98KlwNBof/s1600/DSC07367.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6G9dxiMJq_TgK1A8eULFSAAGqCIdyvelLPLQdFuLpCPwSX0BiJE9i5KOswWQ64MQgfjqDNuY6FLVX9lAS1M-oeJGM_kRRmEUY2lPpXWTw7UWxl6eudFLq0S-lxkmLZQs_Rcy98KlwNBof/s320/DSC07367.JPG" width="320" /></a></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Figura 2 – Igreja Matriz de São Gonçalo do Amarante<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Fonte: LIRA FILHO, M. A (2009)<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Dentre as manifestações religiosas a mais singular e mais cheia de simbologia é a Festa do Divino que tem sua origem histórica atribuída a uma promessa feita, ainda no Século XIV, pela rainha D. Isabel de Aragão, casada com o rei D. Dinis de Portugal, que ao invocar o Espírito Santo pedia a pacificação dos conflitos familiares que punham em risco a própria unidade do reino. Com o tempo, espalhou-se pelas colônias portuguesas e pelo mundo ibérico, e atualmente pode considerar-se como uma festa universal, talvez a mais rica em simbologia.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Os Estados com maior tradição na religiosidade popular relativa à Festa do Divino são: Maranhão, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Goiás, Tocantins, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Na Região Norte, igualmente, é muito forte o apelo a essa tradição herdada do colonizador português, destacando-se os belos cortejos fluviais pelos igarapés, devoção que foi absorvida também por várias tribos indígenas. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">No Piauí, atualmente se destacam as festividades realizadas em Amarante e Oeiras, mas de acordo com jurisdição da Arquidiocese de Teresina, não há dúvida de que a maior festa é a de Amarante, sobretudo porque o tributo vem ganhando expressão cada vez maior com as procissões luminosas a percorrer as ladeiras da velha cidade do Médio Parnaíba. PORTAL DO DIVINO (2010)<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">No ano de 2007, em um antigo casarão da cidade, foi montada uma exposição de objetos relacionados à devoção da Festa do Divino, (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Ver Figura 3</b>) a que a população passou a chamar “Museu do Divino”, sendo agora um dos pontos mais visitados de Amarante, inclusive por grupos estudantis que ali vão desenvolver estudos em torno da sua singular arquitetura colonial, e das ricas manifestações folclóricas do Município.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQYrzaMu2kq3E1OYMtJaQDGsRQwaLPtO0zDfXHecx1lFY9sGIqtCiMyx4onWSoc1H1dTqe96wI2YRw5uZ1UUfDVngKvBYUcqONWBWjydC5ro78x-VpnULzAuR0N7_-KUMujNfrM1ROD_zZ/s1600/0Aa-P1011553.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQYrzaMu2kq3E1OYMtJaQDGsRQwaLPtO0zDfXHecx1lFY9sGIqtCiMyx4onWSoc1H1dTqe96wI2YRw5uZ1UUfDVngKvBYUcqONWBWjydC5ro78x-VpnULzAuR0N7_-KUMujNfrM1ROD_zZ/s320/0Aa-P1011553.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Figura 3 - Museu do Divino</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Fonte: PORTAL DO DIVINO (2010)</b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 150%;">Outro fator que apaixona aos antropologistas é o paradoxo existente entra as etnias, pois Amarante é essencialmente um município com características portuguesas mais tem elementos de origem africana que podem ser encontrados em um antigo quilombo localizado na zona rural conhecido como Mimbó, sendo que seus habitantes vivem hoje da lavoura e podem expressar em liberdade as suas manifestações socioculturais que consistem no pagode, no artesanato e em comidas típicas. Vale destacar também as danças típicas como o Cavalo Piancó (<b>Ver </b></span></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><b>vídeo 1</b>)</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 150%;"> e os tradicionais doces como o de Limão que recomendo apreciar.<o:p></o:p></span></span></span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 150%;"><br />
</span></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/YPs5uwJob8E?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Vídeo - 1 Cavalo Piancó</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Fonte: DUARTE, (2011)</div><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 150%;"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Para completar e ambientar mais ainda o caráter histórico colonial dessa cidade localiza-se na zona rural do município um engenho centenário instalado às margens do riacho Mulato (<b>ver Figura 4</b>) que reflete uma historia de saga e empreendedorismo da tradicional família Lira que mantém uma produção artesanal de cachaça orgânica que dinamiza a economia do município.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh1XiLVyzJoqJEHYu0c4ZCxtUmB9agRQicBcUuZT5v8W849TMvei8QN68DBQpOAsq0aXqVayyl1hIckmsH2zX1OC0iy7mQJvMsy1bVXpjJU8yJVoHgv12EO8L4ZA4zHF_zNqIZjr1R7qR7/s1600/cacha%25C3%25A7a+15.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh1XiLVyzJoqJEHYu0c4ZCxtUmB9agRQicBcUuZT5v8W849TMvei8QN68DBQpOAsq0aXqVayyl1hIckmsH2zX1OC0iy7mQJvMsy1bVXpjJU8yJVoHgv12EO8L4ZA4zHF_zNqIZjr1R7qR7/s320/cacha%25C3%25A7a+15.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Figura 4 – Engenho<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: center;"><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Fonte: LIRA FILHO, M. A (2009)<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><i><span style="color: red; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Acerca das formas de ocupação tanto no sítio urbano quanto na zona rural já estou trabalhando nisso, em breve publicarei sobre o assunto aguardem!!!<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><i><u><br />
</u></i></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><i><u>Fonte:</u></i></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"></div><ul><li><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;">PORTAL DO DIVINO: Disponível em: </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><a href="http://www.portaldodivino.com/Amarante_Museu">www.portaldodivino.com/Amarante_Museu</a></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"> <Acesso em 02/03/2011.> </span></li>
<li>DENILSON DUARTE: Disponível em: <a href="http://www.youtube.com/user/DENISONDUARTE10">http://www.youtube.com/user/DENISONDUARTE10</a> <Acesso em 14/07/2011.></li>
<li><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;">DESENHOS: Disponível em: </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><a href="http://www.flickr.com/photos/grupoamigosdopatrimonioufpi/">http://www.flickr.com/photos/grupoamigosdopatrimonioufpi/</a><Acesso em 02/03/2011.></span></li>
</ul><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFzCpl4p-5Gt5hzHiK_33PSGfq5NfqJUk0sM_uB7yv7QHsmdLBc8-Z4Bii9R-sn-sp177Gk9AQlm07r7Iq1HxJ6P-3Tm3ep0zi91iNvK_hoQaDARAqj85L6Hv2G-0Zl8mSL_aj39IgMjP-/s1600/2947629652_83610c6e73.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFzCpl4p-5Gt5hzHiK_33PSGfq5NfqJUk0sM_uB7yv7QHsmdLBc8-Z4Bii9R-sn-sp177Gk9AQlm07r7Iq1HxJ6P-3Tm3ep0zi91iNvK_hoQaDARAqj85L6Hv2G-0Zl8mSL_aj39IgMjP-/s200/2947629652_83610c6e73.jpg" width="200" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;"><div style="text-align: center;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-style: normal; line-height: normal;"></span></span></i></div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b>Aspectos Arquitetônicos</b></span></i></div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b>Fonte: Amigos do Patrimônio-UFPI</b></span></i></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> </span></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></u></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Não!! deixem de comentar!!!! Conto com sua ajuda para tornar Amarante-Pi um ponto luminoso no mundo geográfico. ABRAÇOS!!!!!!</span></span></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></u></i></div><div id="fb-root"></div><script>(function(d, s, id) {
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<br />
<div class="fb-comments" data-href="http://enciclopediaamarante.blogspot.com/2011/03/aspectos-culturais.html" data-num-posts="10" data-width="670"></div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-14033739911492320612011-03-01T15:33:00.000-08:002011-10-01T22:19:41.481-07:00Aspectos Geomorfológicos de Amarante - Piauí<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;"> As formas de relevo, como componentes do quadro fisionômico do município sofrem influências de sua localização caracterizada pelo perfil da bacia do rio Parnaíba que se utilizando da classificação de ROSS (2008) são consideradas como planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba, que apresenta um modelado muito complexo com escarpas caracterizadas por frentes de cuestas (<b>ver figura 1</b> e <b>2</b>) com topos planos e amplos sustentados por sedimentos do cretáceo, enquanto os segmentos dissecados e as escarpas normalmente se associam aos sedimentos do Paleozóico.</span></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 1.0cm;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Através das análises das cartas topográficas da DSG a região possui uma geomorfologia com um relevo movimentado compreendida por superfícies tabulares reelaboradas (chapadas baixas), com partes suavemente onduladas e altitudes variando de 150 a 400 metros.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0tSGgx6KQTZgBEbnD-Z7lAUH1_QV-9xBaokNkZuQoIzhHFUpghR7joiSgn2HtNIBhZd_i76fjKP_Bxrb6Oju2TE9ctS_2HQledNFR26sBGD9L6Ly88iNOi3RQbMchdH-jrfgD-GrxkTPn/s1600/DSC00116.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0tSGgx6KQTZgBEbnD-Z7lAUH1_QV-9xBaokNkZuQoIzhHFUpghR7joiSgn2HtNIBhZd_i76fjKP_Bxrb6Oju2TE9ctS_2HQledNFR26sBGD9L6Ly88iNOi3RQbMchdH-jrfgD-GrxkTPn/s320/DSC00116.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 14.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;">Figura 1 – Chapada da Muquila.</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 14.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;">Fonte: LIRA FILHO, M. A (2010)<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPV5Md-2tM1RrWepMZZAsCAIYMND5Y7XOb9vPzRlNaMt1ckM-UOssemgQBcK5iM7ZUCOMSZAFbIhP2l25uw1k2jRgZtHXFlGhr0wHyjijJVpGfFlmdy4Gjv8P3AWQGKuS7J6YU9U_xSGTy/s1600/DSC07288.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPV5Md-2tM1RrWepMZZAsCAIYMND5Y7XOb9vPzRlNaMt1ckM-UOssemgQBcK5iM7ZUCOMSZAFbIhP2l25uw1k2jRgZtHXFlGhr0wHyjijJVpGfFlmdy4Gjv8P3AWQGKuS7J6YU9U_xSGTy/s320/DSC07288.JPG" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 14.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;">Figura 2 – Chapada do Mimbó com relevo em padrão cuestiforme reelaborado.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 14.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><div style="line-height: normal;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Fonte: LIRA FILHO, M. A (2010)</span></span></b></div><div style="line-height: normal;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><br />
</span></span></b></div><div style="line-height: normal; text-align: left;"></div><div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><div style="line-height: 150%;"><span class="apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O relevo cuestiforme das chapadas é reelaborado pela ação eólica e erosiva dos cursos d’água adquirido uma forma tabular semelhante a uma mesa e em seu topo apresentando uma vegetação arbórea-arbustiva. Atente na Figura 2<b> </b>para o padrão curvilíneo do rio Canindé e da formação dos diques marginais à direita da imagem.</span></span></div><span class="apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 150%;"> Para a melhor percepção da fisionomia geomorfológica típica do </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;">município</span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 150%;">, segue abaixo um MDE da Chapada da Muquila, que corresponde à área com as maiores cotas altimétricas do </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;">município, sendo estas superiores </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 150%;">aos 400 metros no qual é </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;">possível perceber o modelado tabular e o padrão cuestiforme.</span></span></span><br />
<span class="apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 150%;"><br />
</span></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/LaxLLfDAKdU?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: center;"><span class="apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 150%;"> </span></span></span></div></div><div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></span></div><div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: normal;">ROSS, J.L.S. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Geografia do Brasil</b>. 5. Ed. rev. Ampl.,reimpr. São Paulo: USP, 2008. 63 – 65p.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: normal;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: normal;">CURTIU? ENTÃO DEIXE UM COMENTÁRIO</span></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><o:p></o:p></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"><u1:p></u1:p><u2:p></u2:p></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"><u1:p></u1:p><u2:p></u2:p></span></div><div id="fb-root"></div><script>(function(d, s, id) {
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<br />
<div class="fb-comments" data-href="http://enciclopediaamarante.blogspot.com/2011/02/aspectos-geomorfologicos-de-amarante.html" data-num-posts="10" data-width="670"></div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-9072362397508824192011-02-10T22:09:00.000-08:002011-10-01T22:14:53.062-07:00Bases Geológicas<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 42.55pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> No domínio territorial do município de Amarante a uma grande diversidade fisionômica da paisagem o que revela um ambiente bastante complexo no tocante às bases litológicas, edáficas e da compartimentação geomorfológica. A base geológica, está em sua maior parte ocupada pelas coberturas sedimentares mesosóicas e rochas sedimentares que correspondem aos folhetos (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">ver figura 1</b>), arenitos (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">ver figura 2</b>), siltitos, silexito, argilitos e calcários e em cerca de 15 % da área territorial é composta por afloramentos de rochas ígneas e metamórficas que correspondem a afloramentos de basalto e gabro. A distribuição das formações litológicas correspondentes ao território do município é apresentada na compartimentação geológica da carta temática a seguir.<o:p></o:p></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXHsj9d_McQg9WqprMPjQhFoPEULWKW_r-zLYgEgeL8EDZ-J6WkcnRbn41ySAuDUdu1_FXTBBpPe1kKdYa1CS52ccAmgiDTusUjp8cmvip2qF17_EOOaW6qRlUOqMWuNWO-a6sFB0a5vkD/s1600/Base+Geol%25C3%25B3gica+de+Amarante.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXHsj9d_McQg9WqprMPjQhFoPEULWKW_r-zLYgEgeL8EDZ-J6WkcnRbn41ySAuDUdu1_FXTBBpPe1kKdYa1CS52ccAmgiDTusUjp8cmvip2qF17_EOOaW6qRlUOqMWuNWO-a6sFB0a5vkD/s640/Base+Geol%25C3%25B3gica+de+Amarante.jpg" width="492" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXHsj9d_McQg9WqprMPjQhFoPEULWKW_r-zLYgEgeL8EDZ-J6WkcnRbn41ySAuDUdu1_FXTBBpPe1kKdYa1CS52ccAmgiDTusUjp8cmvip2qF17_EOOaW6qRlUOqMWuNWO-a6sFB0a5vkD/s1600/Base+Geol%25C3%25B3gica+de+Amarante.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;"> Mapa 1– Bases geológicas do município de Amarante</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><div style="text-align: left;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;"> Fonte: Desenvolvido pelo autor através do SIG ArcGIS 9.2.<o:p></o:p></span></b></div></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7523ftN8HQOBM2ZO8lBkVDro4xNXCUHlOmqk-UR-yRrS-Gc6lj5AwRbbQdGVTjZQCYJBJjLMig4CzKa4PUxSnKfDcEaWEpDXmP5D0ISw0C_IQFBuZQe-y88Sh6grhhO6TXyQf0uInRrrP/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7523ftN8HQOBM2ZO8lBkVDro4xNXCUHlOmqk-UR-yRrS-Gc6lj5AwRbbQdGVTjZQCYJBJjLMig4CzKa4PUxSnKfDcEaWEpDXmP5D0ISw0C_IQFBuZQe-y88Sh6grhhO6TXyQf0uInRrrP/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo+2.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;">Figura 1- Folhetos da formação Poti</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;">Fonte: O autor (2008)<o:p></o:p></span></b></div><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJP9t07hJf1CT7SXsssy4idD9iNSese3dnm1sac-nO_h2e1HiUdN4BoC5i4UdFUuvcl8t3dJd-J_SrANzmJQvOJ82IZZcFGfFebNy1iPrRp4kiqEkBDhGcI19EG12IWoTCXpuFrNqdYc2m/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo+1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="247" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJP9t07hJf1CT7SXsssy4idD9iNSese3dnm1sac-nO_h2e1HiUdN4BoC5i4UdFUuvcl8t3dJd-J_SrANzmJQvOJ82IZZcFGfFebNy1iPrRp4kiqEkBDhGcI19EG12IWoTCXpuFrNqdYc2m/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo+1.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">Figura 2 – Arenitos da formação Piauí<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;">Fonte: O autor (2009)<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 10pt;"><br />
</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;"> No município de Amarante ocorrem dois domínios hidrogeológicos bem distintos que são rochas sedimentares e os basaltos da Formação Sardinha. Sendo o primeiro domínio correspondentes às rochas sedimentares pertencentes à Bacia do Parnaíba que engloba as formações Poti, Piauí, Pedra de Fogo e Corda, que abrangem cerca de 85% da área total do município.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;"></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;"> As formações Potí e Piauí pelas características litológicas semelhantes comportam-se como uma única unidade hidrogeológica. Sendo que a alternância de camadas mais ou menos permeáveis no âmbito dessas duas formações, sugere a formação de aqüíferos. Tendo em vista que as áreas de ocorrências são bastante significativas na área do município. Portanto essas formações se constituem numa boa opção do ponto de vista hidrogeológico, possuindo um bom valor como reserva de manancial de água subterrânea. (AGUIAR, 2004, p.21)</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px;"> Já a Formação Corda pela predominância de arenitos finos, é caracterizada como um depósito de fraca a média potencialidade para água subterrânea. Relativo à Formação Pedra de Fogo, pelas suas características litológicas, com predominância de camadas argilosas e intercalações de camadas de sílex, que são rochas impermeáveis, apresenta pouco interesse hidrogeológico e também pelo fato de aflorarem sob a forma de manchas esparsas em toda a área. (AGUIAR, 2004, p.21)</span></span></div><span class="Apple-style-span"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> O segundo domínio é caracterizado pela área de ocorrência de basaltos da Formação Sardinha. Que é constituída por rochas impermeáveis, que se comportam apenas como “aqüíferos fissurais”. Pois como basicamente não existe uma boa porosidade nesse tipo de rocha, a ocorrência de água subterrânea é condicionada por fraturas e fendas, o que se traduz em reservatórios aleatórios, descontínuos e de pequena extensão, não representando, portanto, nesse domínio, nenhuma importância do ponto de vista hidrogeológico. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Fonte: </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px;">AGUIAR, R. B. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea, estado do Piauí</b>: diagnóstico do município de Amarante. Fortaleza: CPRM, 2004. 21 p.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px;"><br />
</span></span><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px;">DEIXE UM COMENTÁRIO!</span></span></div></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></span></div><div id="fb-root"></div><script>(function(d, s, id) {
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<br />
<div class="fb-comments" data-href="http://enciclopediaamarante.blogspot.com/2011/02/bases-geologicas.html" data-num-posts="10" data-width="670"></div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2505220895293642953.post-45323588150093913212011-02-10T21:03:00.000-08:002011-10-01T22:36:44.640-07:00As origens de Amarante - PI<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: TimesNewRomanPSMT;"> O município de Amarante está localizado na microrregião do Médio Parnaíba Piauiense, (</span><b><span style="font-family: TimesNewRomanPS-BoldMT;">ver Figura </span></b><span style="font-family: TimesNewRomanPSMT;">) sendo sua população residente de 17. 892 habitantes distribuídos em uma área de 1.304,775 km² (IBGE, 2007). A origem do município está ligada ás lutas de apresamento dos índios, sobretudo os da etnia Acroá e Quêques que habitavam a região, e pelas aventuras de exploradores em busca de ouro e outros minerais de grande valor econômico. Através do decreto imperial de 1832 foi criada a Vila de São Gonçalo do Amarante e cuja em 4 de agosto de 1871 foi elevada á condição de cidade com o topônimo de Amarante. (IBGE, 2007)<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: TimesNewRomanPSMT;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD99ro_0T1XOQ6XGYmthu5s65gJpWcro0n3GPrYlA1MK5K9BZhWtjjLZjVqc2KRa-1SXES51XuOqGwitmSC9RNAfD0-nfpiNGKiNeo5XnmD3fiuLDVbf7KQz84WXbogfBQPobRbKZwZlRA/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD99ro_0T1XOQ6XGYmthu5s65gJpWcro0n3GPrYlA1MK5K9BZhWtjjLZjVqc2KRa-1SXES51XuOqGwitmSC9RNAfD0-nfpiNGKiNeo5XnmD3fiuLDVbf7KQz84WXbogfBQPobRbKZwZlRA/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="225" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD99ro_0T1XOQ6XGYmthu5s65gJpWcro0n3GPrYlA1MK5K9BZhWtjjLZjVqc2KRa-1SXES51XuOqGwitmSC9RNAfD0-nfpiNGKiNeo5XnmD3fiuLDVbf7KQz84WXbogfBQPobRbKZwZlRA/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: TimesNewRomanPSMT;">Localização Geográfica</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: TimesNewRomanPSMT;"></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: TimesNewRomanPSMT;"> Fonte: IBGE (2007)</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: TimesNewRomanPSMT;"> A partir da elevação para a categoria de cidade, em Amarante ocorreu uma rápida aglomeração urbana decorrente da melhoria nas condições de vida da população o que elevou os índices de fertilidade, e de natalidade. O outro fator importante para aglomeração urbana foi os bons índices de fertilidade de seus solos e sua localização geográfica na confluência de dois importantes rios o Parnaíba e o Canindé, fato que tornou o município em um dos maiores entreposto comerciais do interior do Piauí.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: TimesNewRomanPSMT;"> Outro fator de destaque deste município nordestino é a sua parte central que tem características do período colonial, sendo suas construções e o traçado das ruas constituírem uma replica do estilo arquitetônico português do século XIX. Tendo em vista esses aspectos fica notório o grande potencial econômico possível de exploração turística deste município. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: TimesNewRomanPSMT;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: TimesNewRomanPSMT; line-height: normal;">FONTE: </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: TimesNewRomanPSMT;">IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Cidades brasileiras 2007 Disponível em:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: TimesNewRomanPSMT;"><a href="http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1">http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1</a> acesso em 23 de Julho de 2009.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: TimesNewRomanPSMT;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: TimesNewRomanPSMT;">CURTIU? DEIXE UM COMENTÁRIO!</span></div></div><div id="fb-root"></div><script>(function(d, s, id) {
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<div class="fb-comments" data-href="http://enciclopediaamarante.blogspot.com/2011/02/as-origens-de-amarante-pi.html" data-num-posts="10" data-width="670"></div>Mc Auréliohttp://www.blogger.com/profile/00029757852503733186noreply@blogger.com1